segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

O regresso do "pimbolim"



Depois de alguma especulação, eis que a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) anunciou o já esperado treinador para a selecção canarinha. Cinco anos depois, Scolari regressa à selecção do seu Brasil. Poderia a escolha ter sido pior?

Os anos que separam a saída de Scolari do Brasil e o seu regresso, são a história da decadência de um treinador que nunca foi mais do que medíocre, e de um estilo ditatorial já gasto. Nestes últimos anos, com excepção da passagem por Portugal onde conseguiu um trabalho interessante e onde lhe foram permitidas todas e mais algumas atitudes - sempre com o apoio e vassalagem da imprensa desportiva -, Scolari limitou-se a coleccionar desgraça atrás de desgraça, culminando com aquilo que conseguiu fazer ao histórico SE Palmeiras - Scolari é obra! -, recheando os bolsos com quantidades astronómicas de dinheiro - em Euros, Libras, Som Uzbeque ou reais - E o burro é ele?

Não sei se será a nossa senhora do caravaggio ou um outro santo qualquer, mas alguém anda a proteger e bem a sorte deste senhor, que apesar de espalhar incompetência futebolística por esse mundo fora, continua a cair nas graças de alguns dirigentes. Há coisas verdadeiramente inexplicáveis. 

O que não surpreende - estranho era ser ao contrário - é a forma, mais uma vez miserável, como o senhor "pimbolim" começou o seu trabalho no cargo de seleccionador do Brasil. Um discurso retrógrado e ofensivo para com o banco do Brasil e os seus funcionários. Para quê? Qual foi a lógica desta "sábia" declaração? Aos brasileiros resta esperar que Scolari escolha a sua próxima vítima. Depois de Romário - Brasil - e Vítor Baia - Portugal -, quem será o novo patinho feio do exército deste sargentão?

Eis o regresso do sargento "pimbolim", bem ao seu estilo, num início que promete...

Sem comentários: